quarta-feira, 6 de janeiro de 2010

Ena tantos!...



Nada menos.

Presume-se portanto que, os 17% sobrantes, constituem o ajuntamento de sobredotados a quem apõem o rótulo de Muito Bom e/ou, Excelente.
Fantástico.
Respondam-me então a uma singela pergunta.

O que é que justifica as quantidades industriais de analfabetos funcionais que, todos os anos, são despejados para o mercado?
Não sabem ler, não sabem escrever e da sintaxe têm a vaga impressão de que se trata de um qualquer gadget informático, aparentado do twitter.
Será que a culpa é só mesmo deles?
São modernices pedagógicas que, de facto, me ultrapassam. Pertenço a uma geração em que o transitar para a 4ª classe do ensino primário, significava que se sabia ler e escrever de forma escorreita e sem erros ortográficos.
E - não menos importante - quem lia, percebia o que estava escrito!
Para quem se produzisse em casa da respectiva progenitura com o carimbo de reprovado, as consequências eram, geralmente, desastrosas. A somar àquelas que já carregava da escola!
Mau e bom, coexistiram sempre, em todos os momentos.
Até o professor do Vara era mau. 99,9% dos homens e mulheres da geração dele - que é a minha! - jamais confundiriam "suspensão" com "suspenção"
Mas, prontcho.....mesmo açim conceguiu regreçar ao banco!....