quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

Não crime, disse ele!


Quem somos nós, vis mortais, para contrariar as excelências juridico-argumentativas, aduzidas pelo brilhantíssimo procurador-geral desta desgraçada républica?
O que seria aliás, desta desgraçada républica, se não tivesse ao seu serviço, um tão brilhantíssimo procurador-geral?

Apetece-me parafrasear Pinheiro de Azevedo e ninguém tem nada com isso.
VÁ BARDAMERDA!