Pois. Exactamente desse. O doentiamente eterno D. Sebastião. Neste particular, formatado em Marcelo Rebelo de Sousa.
Só falta mesmo arregimentarem o seu colega de curso, João Seabra que, do alto do seu cabeção, invective um qualquer altíssimo, para que nos (lhes) remeta o sobredito, via postal.
Já nem capacidade de indignação sou capaz de ter!
500 anos depois, continuam a fazer absoluta questão em manter a esquizofrenia na agenda do dia!
Isto já nem "film noir" consegue ser. A boa intrigalhada à la Vichyssoise só é eficaz se, quem a promover, for dono de uma característica que está nos antípodas de Marcelo. Saber estar calado.
Coisa em que ele é, manifestamente falho! Porque vaidoso.
Foi aliás esta incapacidade, que o atirou para fora do coreto, há dez anos atrás.
Marcelo não é nem nunca foi um político.
É apenas um adiantado mental. Detalhe utilíssimo quando se quer impressionar os doutorandos mas que, em política, não serve para nada.
O PPD acabou. Qual é a parte da afirmação que não entendem?