quinta-feira, 25 de março de 2010

As inexistências.


Não se perde a mesma coisa duas vezes!
Isso é algo que já se tinha perdido, no momento aziago em que o inclassificável Guterres - com a bovinidade complacente de toda a classe política - achou que, dentro do euro, é que era bom!
E não foi aquela independência que se perdeu. Foi a Independência, tout court.
Aquilo a que o Direito chama Soberania.
Pelo que, nesse particular, é inútil carregar mais uma preocupação!

Quanto ao PPD, nada de novo.
Manuela Ferreira Leite limitou-se a dar continuidade à receita que vem sendo aplicada nas três últimas décadas.
Deixar o caminho armadilhado para o senhor que se segue. Pensem em todos e cada um deles depois de Sá carneiro. E até nele...

O país, enquanto entidade soberana inexiste. Tudo o que ele contém inexiste. Provavelmente, até nós inexistimos.