terça-feira, 18 de maio de 2010

Manuais de ciência política? Política é isto. Aprendam...

As empresas em Portugal, não são bem empresas. Escorregam mais para o lado da falácia.
Vem isto a propósito das "moscambilhices" que se preparam na Galp. Que têm, apenas e só, uma origem. O fim do "namoro", em Angola, entre Amorim e Isabel dos Santos. Se é que alguma vez foi um namoro! Sempre me pareceu mais uma "ponte para o outro lado", papel ao qual, Amorim, com gosto, se prestou. Porque vai sair a ganhar com isso. Nesse aspecto, apenas zelou pelos seus interesses e fez o que lhe competia. Parabéns.
Agora, avança a fase habitualmente agregada à concretização dos arrufos. Toma lá as cartas, dá cá as fotografias...

A hora da verdade.

Os brasileiros aparecem envolvidos nesta marmelada, assim, como que metidos a martelo! E a funcionar à laia de cortina de fumo.
É óbvio que os italianos estão a aplaudir de pé. Mas só com uma mão, para não se ouvir! Assumem a velha postura zen! Vão regressar a casa com o bornal cheio de massa. Nem precisam de fazer nada. Basta-lhes esperar.

É uma das pontas visíveis (há mais!), do "sonho" que Eduardo dos Santos acarinha, de há décadas para cá.
Fazer ajoelhar este país. E vai consegui-lo.
Foi, é e será sempre o seu grande desígnio. Andei demasiados anos pelo "canto austral" de África, para ter dúvidas sobre isso.
Limitou-se a esperar que, em Portugal, surgisse um governo, básicamente constituído por protozoários disformes e repelentes, apimentado por um presidente que, cada vez menos, parece perceber o que anda por lá a fazer.
As miseráveis oposições, a ele, não lhe interessam. São apenas "silvas no caminho" que, eventualmente e como máximo, poderão provocar alguns arranhões. Coisa de somenos para quem tem a pele bem curtida pelo sol.
Aí está! Quem porfia, mata caça.

A moamba está pronta. É só acrescentar o gindungo. Bom apetite!