domingo, 30 de maio de 2010

A morte anunciada.

Reparo que vai por aí inusitada agitação a propósito de eleições presidenciais.
A coisa balança entre um economista e um bardo. Antes porém de se debruçarem sobre o que quer que seja, talvez não fosse pior, antecipar um ligeiríssimo detalhe!

Haverá país em Janeiro próximo? Tem Portugal condições de aguentar o folclore que foi posto em marcha nos últimos anos?
Tenho todas as dúvidas do mundo!

Cavaco é o que é. Não lhe peçam mais nada. Dez anos como primeiro ministro e revelou-se absolutamente incapaz de criar as condições mínimas exigiveis para que este país, um dia, começasse a crescer. E se ele as teve!...
Mas não. Preferiu lançar betão no percurso entre a minha casa de banho e a arrecadação.
Obrigado. Eu dispensava. Já tinha uma passadeira entre um lugar e outro!

O dinheiro que "choveu" neste triste país durante o seu consulado foi completamente desperdiçado com empreiteiros e na duplicação - para ser suave! - do mar inútil de funcionários públicos.
Típico, aliás, dos detentores das cátedras mais achegadas às macroeconomias. Eu, se fosse empresário, não os queria...,nem oferecidos!
Alegre...nem isso consegue ser! Dispenso-me de qualquer comentário por demasiado vomitivo. Já verti quanto baste sobre tão desprezível criatura!

Se, depois de feito o exercício anteriormente proposto, chegarem à conclusão que sim senhor, há país, então o melhor será mesmo apagarmos a luz e irmos todos embora.
Para qualquer lugar. Até o Burkina Faso servirá!