sexta-feira, 27 de agosto de 2010

Silêncios.

Hoje, por entre duas tarefas inadiáveis, resolvi espreitar o email pendurado neste blogue. Uma boa dúzia de estimáveis leitores que têm o discutível hábito de esportular alguns minutos do seu precioso tempo a ler os disparates aqui postados, manifestam exuberantemente a sua estranheza pelo meu silêncio!...
Se se derem ao trabalho de reler algumas das postadas que foram ficando para tràs, rápidamente se aperceberão de que não existe grande coisa para estranhar. Para além de ter matérias bem mais importantes com que ocupar o meu já escasso tempo, a mera circunstância de "abrir" a imprensa indígena conduz-me, inexorávelmente, a uma incapacitante sensação de vómito. E como não encontro - nem quero encontrar! - "retentor" suficientemente eficaz para a obviar, prefiro passar adiante!
Hoje, por exemplo e apenas por respeito a esses leitores, fui directo ao "i".
Mais valia ter ficado quieto!
Há muito que deixou de haver matéria comentável neste quintal ranhoso... e o que me sobra de vida, não está disponível para ser desperdiçado com bolçadelas de gente que, um qualquer desviante capricho da natureza, tornou bípede.