terça-feira, 19 de maio de 2009

Os "indexes" do Economist

Embirro solenemente com qualquer tipo de escrevinhanço anónimo.
Logo, desde sempre "engalinhei" com publicações do tipo, The Economist. Sob o manto de uma linha editorial muito vaga , diz-se sempre uma de duas coisas.
Ou banalidades como esta ( que qualquer rapazinho do liceu escreveria sem necessitar de "indexes" ! ) ou então disparates hilariantes, especialmente quando se pôem a analisar a "realidade" africana - por exemplo - de rabo acomodado em poltronas estofadas, a partir de escritórios no centro de Londres.
De cada vez que entro num qualquer gabinete de um qualquer "decisor" ( básicamente, todos! ) e vejo aquela coisa, não consigo evitar um sorriso de escárnio, imediatamente seguido de um comentário de "mal-dizer"!!!
- Se os gajos aí dizem A, faça B. Nem hesite!
Pela parte que me toca há muito que esta revista consta do...meu "codex"!