domingo, 7 de junho de 2009

O Zé Estaline de Lanzarote, volta à carga!


Essa "coisa" cuja fronha estampo aí em cima, recidivou nas bolçadelas.
O alvo, mais uma vez - como não? - é Berlusconi.
A moralidade de pacotilha que esta criatura cultiva até ao vómito, está a assumir contornos de paranóia doentia.
É compreensível a relação complicada que ele tem com a democracia. O passado fala por ele. E os jornalistas do DN - nos idos de '75 também! Mas isso são detalhes que ele procura sempre varrer para debaixo do tapete. Lixo que não se vê, não existe!
O que já não é, de todo, compreensível é que se arrogue o direito de emitir opiniões grosseiras e malcriadas sobre terceiros que, agrade-lhe ou não, foram eleitos ( coisa, para ele, inconcebível ) por quem tinha de o eleger. Não me lembro de lhe ter lido uma só palavra, condenando os dislates insultuosos que Zapatero foi acumulando ao longo desta última campanha eleitoral, para não ir mais atrás...
Provavelmente, ser de esquerda, é caução suficiente para esses mesmos dislates.
Como Berlusconi passa o seu tempo ocioso é problema dele e, quando muito, de quem o elegeu. Não é assunto onde este senhor ou outro senhor qualquer tenha o direito de meter o nariz.
Para já não referir a forma rasteira como este o faz. O que, bem vistas as coisas, até nem surpreende. Foi sempre assim que agiu. Toca e foge.
Rancoroso como é, apenas encontrou o pretexto para responder de uma forma reles, ao pontapé que levou no cú, quando quis editar em Itália o seu último livro. Misturou tudo, como é timbre daquela cabeça doentia. Isto sim, pura delinquência mental.
Consta que os italianos estão todos a Xanax, por não conseguirem ter acesso ao dito livro!
É assim a vida de um Nóbél incompreendido.