quinta-feira, 18 de junho de 2009

Os portugueses voltaram ao mar. 500 anos depois...

Proponho, desde já, a alteração do nome Portugal para Off-Shore.
Portugal tem cada vez menos razão de ser. Constata-se uma emigração em massa - não disse de massa! - para um espaço até há pouco, mal conhecido, que dá pelo nome de Off-Shore.
Por que não aproveitar o balanço?
Vejamos os mais recentes casos de emigrantes conhecidos:
Vale e Azevedo, Oliveira e Costa, João Rendeiro, Sá Couto, Valentim Loureiro, Dias Loureiro, Isaltino Morais, Ferreira Torres mais toda uma interminável e aborrecida lista de rapaziada avulsa que "gabinetava" à volta deles todos.
Últimamente, até Pinto de Sousa fez uma perninha, transferindo toda a sua arrogância para um desses paraísos, branqueando-a por entre aqueles circuitos carregados de armadilhas e repatriando-a sob a forma de humildade, com o objectivo evidente de se eximir ao pagamento do mais que devido tributo eleitoral o que, como todos sabemos, constitui um atropelo grosseiro, ao legislado on-shore. O Código Penal é particularmente severo na penalização deste tipo de crime.
Segundo informações recolhidas há momentos, o censo vai continuar.
O último Conselho de Estado deliberou, entretanto, a transferência para Off-Shore, de toda a sua composição, levando consigo as instituições que representam, oficial e oficiosamente. Toda a logística foi entregue, por unânimidade, a Marcelo Rebelo de Sousa e António Vitorino. Para o devido respaldo jurídico, foram solicitados doutos pareceres a Freitas do Amaral, Júdice, Magalhães e Silva, Pinto de Abreu e Rogério Alves.
Aguardam-se desenvolvimentos nos próximos dias.