Este tipo de situações têm sempre a mesma origem. Invariávelmente.
Denúncia raivosa. Normalmente, feita por alguém que também tinha o focinho e as orelhas, dentro da gamela!
A partir daqui há duas formas de tratar o assunto.
Temos a exemplarmente garantística fórmula portuguesa, cujas fases de investigação e instrução consomem dois penosos séculos e durante as quais se promovem, selectivamente, 7833 fugas de informação para gáudio da imprensa indígena ou;
temos aquela que é usada em lugares bárbaros e terceiro-mundistas, em que tudo é investigado à exaustão no mínimo de tempo possível e com a maior eficácia possível, sem fugas de informação e sem ruído jornalístico.
Quando a imprensa dá por isso, já a rapaziada recolheu aos calabouços!
Eu sei que não vale a pena mas é só para memória futura...