Aqui está o tipo de situação que me tira do sério!
Meninos e meninas que ainda cheiram a cueiros e a quem a vida dá a primeira oportunidade, rejeitam, enojados, por dar pouco dinheiro e, horror supremo, ir desenvolver a actividade no meio de criaturas provincianas, vagamente saídas de uma qualquer prega da proto-história.
É nestes momentos que mais se sente a falta daquilo que, quando era eu o menino, se chamava uma boa "mão de ensino".
Não querem ir? Pois muito bem. Então não vão para lugar nenhum, nem agora, nem nunca.
Acabariam a carreira ainda antes de a começar.
E, se quisessem sobreviver, que fossem cavar!