Só agora fui ler a correspondência vertida para o endereço aí ao lado. Anónima, como é de regra, nestas coisas. Estes "valentões", tiveram o condão de me recordar uma velha canção de Georges Brassens que nunca foi tão actual. Especialmente no que a Portugal diz respeito.
Aqui vo-la deixo e especialmente dedicada.