segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

De como o Togo, ressuscita Brito Capello.

Força Martinho!...
É "admirável" o silêncio português, quando se fala de Cabinda.
Todos sabemos que é um tema que provoca uma "coceira danada", nos destemidos costados dos descolonizadores lusos. Pela simples razão de que foi uma das maiores cobardias históricas, protagonizadas pela gesta abrilina deste, cada vez menos, nobre povo.
O artigo 1º do Tratado de Simulambuco, "trata" de esclarecer:
Não tenho conhecimento de que este Tratado tenha sido declarado nulo. Em momento algum.
Coloca o território sob protecção de Portugal. Não de Angola. Transforma-o sim, num exclave. Cabinda estava e está, jurídicamente, para Portugal, como o Mónaco está para França ou Porto Rico para os Estados Unidos.
Nunca foi parte de Angola.
Salazar disse tudo numa "pequeníssima" reacção ao telegrama de Venâncio Deslandes, anunciando, impante, a descoberta de petróleo no exclave.
-" Só nos faltava mais esta!..."
Como conhecia bem, as gentes que pastoreava!