terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

O pântano, II acto.

Estou 12h fora do país, reentro, espreito os cabeçalhos dos jornais e...tinha de ser!
Políticos, jornalistas, proprietários de carrosséis entre outras figurinhas dispersas, tinham de passar o dia a escarafunchar no nariz e a retirar mais "macacos" do dito!
Eu bem digo, embora vocês não acreditem! Ano cujo primeiro dia se escreve com linguagem binária (010110), só pode ser de pântano. Lembrem-se de 2001!...e ainda aí vem 2011!
Pinto de Sousa, está mortinho para se ir embora. E está a fazer tudo para que isso aconteça.
O povo burro, mal cheiroso e votante, teve um lampejo de inteligência e deu-lhe umas vergastadas nos costados, mantendo-o em funções.
Espero que aqueles ajuntamentos políticos que acampam ali a S.Bento, percebam esta realidade comezinha e não lhe facilitem a vida.
Já basta a ajuda que Jorge Coelho lhe deu ontem. Mas isso é a sua obrigação, como "irmão socialista". Tal como Vitorino. Crespo resolveu pôr meio país a falar dele. Contra ou a favor. O objectivo só ele o conhece. Situações típicas destes ambientes de esgoto.
Aníbal António - outro que, manifestamente, não sabe o que há-de fazer! - resolve folclorizar e manda reunir os sábios. Muito me surpreenderia que algum sumo saísse daquele conclave.
Uma coisa é clara. A mera existência de uma criatura repelente como Pinto de Sousa, junto com todo o seu bando de mentirosos relapsos e contumazes é, ela própria, a crise política. Para além de constituirem um insulto à inteligência de qualquer bípede!
Sampaio deixou Guterres fugir pela esquerda baixa, depois de se ter servido abundantemente da carteira alheia. Nada de surpreendente. Sampaio no seu melhor! Está-lhe no sangue.
Espero que Cavaco tenha alguém junto dele, que lhe explique muito devagarinho que deve levar ao colo o seu (dele) primeiro-ministro, com todos os carinhos, até final de Março. E então sim, atirá-lo pela janela fora. Com toda a gana do mundo!
O pós-Pinto de Sousa, não é a crise. É o príncipio da solução. E sem partidos políticos no governo. Pelo menos estes, que por aí andam agora.