sexta-feira, 9 de abril de 2010

O cagalhão.

A rapaziada, sita ali a S. Bento, foi vítima de uma qualquer alucinação e aliviou-se conforme prova supra.
Aqui ganha o nome de Código de Execução de Penas.
De que é que estamos à espera para começar a dar asas à nossa vontade mais profunda?
A pena máxima prevista no Código Penal é de 25 anos. Por muitas agravantes que haja. E com um advogado manhoso, reduz-se a coisa para 20.

De acordo com o novel cagalhão, desculpem, o novo Código de Execução de Penas, se nos portarmos bem e o porteiro do estabelecimento prisional estiver de acordo, podemos ir à nossa vida, uma vez cumprida 1/4 da pena. Para isso, só teremos de ser bons rapazinhos durante uma saída precária.

Ou seja, se enfiar uma bala nos cornos do...e do...e do...aplicam-me a pena máxima.

Estou 5 anos a viver à conta do estado. Depois...vem a festa!
Acreditem que não é anedota (esta é para os meus amigos que me leem fora desta esterqueira!)...
Hora de passar à prática.

Adenda: Enquanto jantava estive a ouvir umas erucções do jovem Passos Coelho. Mas não foi isso que me prendeu a atenção. Reparei em Rangel sentadinho, lado a lado, com Aguiar Branco.
Ah ah ah...isto é um país de mentira. Também lá estava, que eu vi, o Frei Ângelo...
A propósito, aquela gente não tem mesmo nada para fazer? Li, por lá, que era o 30º não sei quantos congresso da coisa!