Tudo o que tinha para dizer sobre "orçamentos", já tinha ficado aqui.
Restavam duas alternativas. Magoar a sério ou morrer.
O resto, são fantasias de noites mal dormidas. Politiquices merdosas, que não merecem sequer o esforço de quatro palavras mal alinhavadas.
A confirmar-se o caminho que foi proposto, o melhor é ir encomendando, desde já, as missas de finados.
Até a morte, temos de encenar?