sábado, 1 de maio de 2010

Houston, we have a problem!...

Se olharmos atentamente, o que é que se vê?
Através dos óculos do Sr. Costa da Eurosondagem - presume-se! - uma quantidade infindável de analfabetos, à frente dos quais e descontando todos os outros, se encontram apenas os turcos, os mexicanos e os brasileiros. Num close-up frontal, com certeza que se encontrariam uns quantos empresários, extraordináriamente bem sucedidos, em energias renováveis, em telecomunicações, na banca e em falências, indiferentemente.
Zoom sobre a esquerda e lá estão, estóicos, aqueles que recebem ordens dos accionistas e/ou da mulher. Abrindo a câmara para a direita, entramos no sector daqueles que são pais, dos que se sentem - com garbo - pílulas do dia seguinte e, olhando com mais detalhe, ainda se lobrigam os Verdes da vida, que não estão nada preocupados com a circustância de carregarem mais de 50 acusações em cima do lombo. Se calhar, com razão!
Numa zona "morta" da imagem estão os que mandam construir caminhos (de ferro e de alcatrão), junto com os que ontem berravam que não senhor e que, hoje, estão "estranhamente" calados. Parece que esse ajuntamento é pastoreado por Ângelo Correia.
Eis pois a reprodução fiel de um mercado informal, algures em Ouagadougou.
Especuladores. De que é que estão à espera para acabarem, de vez, com esta merda?
De uma ordem directa da Chatham House ou do Council for Foreign Relations?
Sim, porque eu não quero acreditar que o "go ahead", venha a ser proclamado por uma senhora platinada do Porto, distintíssima empresária no sector das tintas, na sequência de uma das suas idas a Winterthur!...